quinta-feira, 31 de julho de 2014

Número de eleitores no RS cresceu 5,5% em seis anos

O número de pessoas aptas a votar no Rio Grande do Sul cresceu 5,55% nos últimos seis anos. O dado está na estatística referente aos eleitores brasileiros divulgada nesta terça-feira pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Em todo o Brasil, o acréscimo de pessoas que podem ir às urnas foi de 7,6% no mesmo período.

Conforme o levantamento, a maior parte dos eleitores está localizada na região Sudeste, que concentra 43,44%, somando 62.041.794 pessoas. O maior colégio eleitoral é o estado de São Paulo, com 31.998.432 eleitores. O Rio Grande do Sul tem o quinto maior colégio eleitoral, com 8.392.033 eleitores.

No Estado, o eleitorado jovem diminuiu quase pela metade em relação às eleições de 2010. Em 2010, os jovens de 16 e 17 anos representavam 1,4% do total de eleitores do RS. Para este ano, a parcela de participação reduziu para 0,8%. Em números absolutos, nas duas faixas de idade, a queda foi de 116.473 em 2010 para 67.130 em 2014 — baixa de 42,3%. A retração para os votantes de 16 e 17 anos foi de -33,8% e -33,5%, respectivamente.
http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2014/07/numero-de-eleitores-no-rs-cresce-5-5-nos-ultimos-seis-anos-4563103.html

quarta-feira, 30 de julho de 2014

Com apoio da torcida, Felipão chega a Porto Alegre

Aos gritos de "O Felipão voltou", o novo técnico do Grêmio, Luiz Felipe Scolari, desembarcou às 10h22min no Aeroporto Internacional Salgado Filho, na zona Norte de Porto Alegre. Vestindo um terno marrom, sem gravata, Felipão foi simpático, distribuiu autógrafos e ouviu palavras de incentivo da torcida. 

Acompanhado do diretor-executivo Rui Costa, o novo técnico tricolor entrou em uma van em direção à Arena do Grêmio, onde será apresentado oficialmente. Em seguida, concederá a primeira entrevista coletiva como comandante da equipe tricolor. Torcedores gremistas que comemoraram o retorno de um dos treinadores mais vencedores da história do Tricolor estavam à espera do técnico no aeroporto.

terça-feira, 29 de julho de 2014

Símbolos do Rio Grande do Sul!   Além da Bandeira, do Hino e do Brasão, existem pelo menos outros 10 símbolos determinados no estado. Hoje vamos falar de um monumento: o Laçador



A estátua ou monumento ao Laçador é a representação do gaúcho tradicionalmente pilchado. Foi definida por lei municipal como 'Símbolo Oficial' de Porto Alegre em 1992. Sua autoria é do escultor pelotense Antônio Caringi. Foi tombada como patrimônio histórico de Porto Alegre em 2001 e, em 2007, foi transferida de seu local original, o largo do Bombeiro, para o sítio O Laçador, em razão da construção do viaduto Leonel Brizola.
Para usar um gaúcho autêntico como modelo para a sua obra, Antônio Caringi contou com o folclorista Paixão Cortês, então um jovem apreciador dos costumes da cultura campeira sul-riograndense, o qual posou para o artista com a sua coleção de indumentária gaúchesca.
É feita de bronze, tem 4,45 m de altura, pesa 3,8 toneladas e fica em um pedestal de granito trapezoidal de 2,10 m de altura.

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Símbolos do Rio Grande do Sul: a gaita!

Símbolos do Rio Grande do Sul!   Além da Bandeira, do Hino e do Brasão, existem pelo menos outros 10 símbolos determinados no estado. Hoje vamos falar de um instrumento musical: a gaita!

História da Gaita

A gaita ou Harmônica como nós a conhecemos hoje, foi inventada na Alemanha no Século XVIII.Contudo o conceito de um instrumento com palhetas livres possa ser encontrado há milhões de anos na China e sudeste da Ásia. 
Foi em Berlim, em 1821, que Friedrich Bushman, aos 16 anos inventou a AURA, para estudar a influência da corrente de ar no som. Sua invenção era essencialmente um conjunto de quinze diapasões, todas notas sopradas, conectadas a uma armação de metal. 
Alguns anos depois, um produtor de instrumentos em Bohemia, chamado Richter, melhorou o design da desajeitadaAura. Ele fez uma estrutura de 20 notas, dentro de dez orificios, ou seja, 10 notas sopradas e 10 notas aspiradas, estas mudanças somado a estrutura do instrumento foi verdadeiramente a primeira gaita ou harmônica como nós a conhecemos hoje. 
Em 1827, um relojoeiro chamado Christian Messner começou a fazer harmônicas como uma linha opcional, na pequena cidade de Trossing, Alemanha.Em breve vários outros relojoeiros da área, muitos deles parentes de Messner, estavam tambem produzindo harmônicas como um negócio opcional. 
Mas nesta mesma cidade, um jovem relojoeiro de 24 anos chamado Mattias Hohner, resolveu produzir harmônicas como seu principal negócio, produzindo assim 650 instrumentos no primeiro ano. O que distinguia Hohner dos outros fabricantes daquela época era a alta qualidade dos instrumentos aliada a uma grande visão de marketing, pois todas as gaitas fabricadas por ele tinham sua marca estampada. 
Em 1888 as gaitas Hohner foram para os EUA e foram largamente distribuídas sem dúvida por serem baratas, pequenas e fáceis de se tocar. Talvez por essa razão, elas foram tão bem recebidas entre a população negra. Ainda hoje a Hohneré o mais influente fabricante de gaitas, já tendo produzido cerca de 1.500 modelos diferentes de harmônicas. O mais caro foi fabricado fora de série, especialmente para o Papa Pio XI, todas as peças de metal, com exceção das palhetas eram de ouro maciço. Um dos modelos mais curiosos era acompanhado de um cordão para que os africanos, que não usam bolsos, pudessem pendurá-las no pescoço. 
No Brasil, a história da gaita começa em agosto de 1923, um imigrante alemão chamado Alfred Hering, fundou a empresa Gaitas Alfred Hering em Blumenau - Santa Catarina, e começou a produzir as Harmônicas Hering. 
Após a morte do Sr. Hering, em meados de 1960, a empresa foi vendida para M. Hohner Company, de Trossing, Alemanha. Muita tecnologia foi trazida da Alemanha e introduzida no Brasil, melhorando assim cada vez mais a qualidade do instrumento.Em 1979, um grupo de brasileiros comprou a Hering e M. Hohner deixou o Brasil. 


domingo, 27 de julho de 2014

Limite de gastos na disputa presidencial é 380% maior que de 1994


Os 11 candidatos que vão concorrer à Presidência da República registraram no início de julho
o limite de despesas de R$ 916 milhões para as campanhas deste ano. Embora se trate de uma previsão, o número representa um aumento de 382% em relação à disputa de 1994, a primeira na qual empresas puderam financiar as campanhas, quando os oito postulantes ao Palácio do Planalto gastaram R$ 190 milhões em valores atualizados.

Entre 1994 e 2010, o custo das eleições presidenciais cresceu 85%, de R$ 190 milhões para R$ 352 milhões. Se comparado com a eleição de 1989, quando as doações de pessoas jurídicas eram proibidas por lei e 17 dos 22 candidatos registraram gastos de R$ 74 milhões em valores de hoje, o teto estipulado pelos partidos em 2014 representa um aumento de 1.138%. No mesmo período, o eleitorado brasileiro dobrou dos 70 milhões que foram às urnas em 1989 para 142 milhões aptos a votar no dia 5 de outubro.

Em 25 anos de eleições diretas para presidente, apenas a campanha de 1998, na qual Fernando Henrique Cardoso (PSDB) liderou com folga a corrida pela reeleição, teve um valor abaixo da disputa anterior - R$ 138 milhões.

"Os candidatos aprenderam que quanto mais gastam mais chances têm de ganhar. A lógica é: se meu oponente vai fazer, faço mais do que ele." Entre os motivos apontados para o encarecimento das campanhas presidenciais estão a profissionalização das equipes; a substituição dos tradicionais comícios pelos palanques eletrônicos e a consequente dependência de equipamentos caros e sofisticados; a prevalência das pesquisas qualitativas sobre a intuição política; o protagonismo dos marqueteiros; a troca da militância por cabos eleitorais pagos; e até o risco de inadimplência. "Alguns fornecedores de materiais de campanha embutem no cálculo a possibilidade de calotes", observa Macedo Castro.
O resultado é um dos sistemas eleitorais mais caros do planeta. Segundo levantamento feito por Geraldo Tadeu Monteiro, professor de ciência política do Instituto Universitário de Pesquisa do Rio de Janeiro (Iuperj), nas eleições de 2010 o custo per capita do voto no Brasil chegou a US$ 10,93, incluindo as campanhas para cargos legislativos e governos estaduais. O valor é bem maior do que na França, onde o custo é de US$ 0,45; Reino Unido, US$ 0,77; Alemanha, US$ 2,21 e México, US$ 3,42. Nos Estados Unidos, a relação é de US$ 19,89.

sábado, 26 de julho de 2014

190 anos da imigração alemã

No dia do colono o estado comemora também os 190 anos da imigração alemã, que deu contribuição fundamental para o desenvolvimento do Rio Grande do Sul e do Brasil


A colonização alemã no Rio Grande do Sul foi motivada pela necessidade de povoar o sul do Brasil, garantindo a posse do território, ameaçada pelos vizinhos castelhanos. Além disso outro objetivo da busca de alemães era recrutar soldados mercenários para reforçar o exército do Brasil recém independente.
Os soldados que o governo imperial brasileiro necessitava ficavam no Rio de Janeiro e eram distribuídos de acordo com a suas características físicas nos Batalhões de Estrangeiros do exército (2.º e 3º Batalhões de Granadeiros e 27.º e 28.º Batalhões de Caçadores). Os colonos e suas famílias eram enviados para Porto Alegre, onde o governo provincial dava-lhes o destino final: a colônia alemã de São Leopoldo, fundada no local onde se localizava a antiga “Real Feitoria do Linho Cânhamo”.
A data 25 de julho é até hoje comemorada como a data magna da Imigração Alemã no Brasil. O dia denomina, inclusive, inúmeras associações culturais voltadas às tradições germânicas. Mas a verdade é que os primeiros 39 colonos chegaram ao local, o Porto das Telhas, hoje Praça do Imigrante, em São Leopoldo (RS), pelo menos dois dias antes. Eles haviam deixado a capital do império no bergantimProtector no final de junho e chegado a Porto Alegre no dia 18 de julho.
Foram recebidos pelo presidente da província José Fernandes Pinheiro (1774-1847), depois Visconde de São Leopoldo, que, após alguns dias, os encaminhou para a futura colônia. Em carta assinada em 23 de julho de 1824, o presidente informa o Rio de Janeiro que os primeiros colonos já haviam deixado Porto Alegre naquela data com destino a Feitoria. Antes, haviam sido acomodados e assistidos com “carne, farinha, algum legume e tempero de toucinho e sal”.
Por mais que houvesse ocorrido algum atraso devido ao tempo ou ao transporte, é muito provável então que os primeiros colonos tenham chegado a São Leopoldo antes do dia 25, data consagrada por lei estadual de 1924 – ano do centenário. Em 2005 o Congresso Nacional instituiu o dia 25 de julho como o dia Dia Nacional da Etnia Teuto-Brasileira.
Fundação das colônias de Três Forquilhas e de S. Pedro de Alcântara (1826)
A ideia inicial de fundar também uma colônia no litoral, mas precisamente no Presídio das Torres, foi do presidente da província José F. Fernandes Pinheiro. Pinheiro, o futuro visconde de São Leopoldo, já havia organizado a fundação da colônia de São Leopoldo e a colônia de São João das Missões, esta última que redundaria num fracasso completo. Como foi nomeado para ministro da Secretaria de Estado dos Negócios do Império, em novembro de 1825, ele não pode concluir sua obra cabendo aos seus sucessores na presidência da província os Brigadeiros José Egídio Gordilho de Barbuda e Salvador José Maciel o andamento do projeto

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Pardais serão instalados nas rodovias gaúchas a partir de agosto

Até o final do ano, deverão ser colocados 45 equipamentos e 20 câmeras


Após quatro anos sem monitoramento nas rodovias estaduais gaúchas, 45 pardais e 20 câmeras de vigilância serão instalados até o final deste ano. Os primeiros equipamentos devem ser colocados já no próximo mês.

Nesta quinta-feira, o diretor-geral do Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer), Carlos Eduardo Vieira, definiu quais os pardais a serem instalados com prioridade pelas duas vencedoras da licitação, a Perkons e a Fiscal Tecnologia.

Seis rodovias receberão, nesse primeiro momento, 25 pardais e 13 câmeras. Ao todo, a Perkons implantará 34 pardais e 14 câmeras, enquanto que a Fiscal Tecnologia assume 11 pardais e seis câmeras.

Apesar de divulgar as rodovias que contarão com monitoramento, o Daer não informa o trecho exato onde os equipamentos estarão localizados.

Os contratos com as empresas responsáveis por reativar os controladores de velocidade foram assinados na semana passada. Ambas têm até dois meses para efetivar as instalações.

Os contratos terão validade de dois anos com possibilidade de prorrogação por 60 meses. O valor contratado é de aproximadamente R$ 6,5 milhões – R$ 4,2 milhões destinados à Perkons e R$ 2,3 milhões à Fiscal.

Conforme o diretor de Operação Rodoviária do Daer, Aldo Grassi, os 45 trechos foram definidos em parceria com o Comando Rodoviário da Brigada Militar.

Trechos

Perkons

ERS 122, entre Rincão do Cascalho e Caxias do Sul — oito pardais e duas câmeras.

RSC 453, entre Venâncio Aires e Tainhas — cinco pardais e duas câmeras.

ERS 389, entre Osório e Torres — cinco pardais e três câmeras

Fiscal Tecnologia 

RSC 287, entre Montenegro e Santa Maria — quatro pardais e quatro câmeras.

ERS 324, entre Passo Fundo e Nova Prata — duas pardais e uma câmera.

RSC 470, entre Nova Prata a Bento Gonçalves — um pardal e uma câmera.

quinta-feira, 24 de julho de 2014

Símbolos do Rio Grande do Sul: Brinco-de-princesa


Símbolos do Rio Grande do Sul!   Além da Bandeira, do Hino e do Brasão, existem pelo menos outros 10 símbolos determinados no estado. Hoje vamos falar da flor Brinco de Princesa
brinco-de-princesa é uma espécie híbrida obtida a partir de espécies sul americanas, principalmente Fuchsia corymbiflora Ruiz. & Pav., Fuchsia fulgens Moc. & Ses. e Fuchsia magellanica Lam.
Flor símbolo do Rio Grande do Sul, é uma planta que faz um enorme sucesso internacional. Possui muitas variedades, sendo que tanto pétalas, quanto sépalas podem ser de cores e de formas diferentes. As cores mais comuns são vermelho, rosa, azul, violeta e branco, com diversas combinações, sem mesclas. A ramagem é pendente, mas pode haver variações, com plantas mais eretas e outras mais pendentes.
Outros nomes populares: lágrima, agrado, fúcsia.

quarta-feira, 23 de julho de 2014

Símbolos do RS: a Marcela

Símbolos do Rio Grande do Sul!   Além da Bandeira, do Hino e do Brasão, existem pelo menos outros 10 símbolos determinados no estado. Hoje vamos falar da MARCELA

macela ou marcela (Achyrocline satureioides) é uma erva também conhecida por macela-do-campomacelinha,macela de travesseirocarrapichinho-de-agulhacamomila nacional etc. No dialeto alemão sulbrasileiro, falado por boa parcela dos habitantes do Rio Grande do Sul e estados e países vizinhos, a marcela possui um nome único e que somente é utilizado por falantes deste regionalismo linguístico: Karfreitachstee, onde "Kar" significa santo, Freitach sexta-feira, e Tee quer dizer chá (no alemão-padrão: Karfreitagstee).
É um arbusto perene que atinge cerca de um metro de altura e que na região sul costuma florescer no mês de março. As flores são amarelas, com cerca de um centímetro de diâmetro, florescendo em pequenos cachos. As folhas são finas e de cor verde-claro, meio acinzentada, que se destaca do restante da vegetação do campo.
No sul do Brasil as flores da macela costumam ser usadas como estofo de travesseiros para os bebês, por se acreditar que tenha efeitos calmantes.
As flores têm um aroma agradável e a infusão destas ou de suas folhas supostamente alivia dores de cabeça, cólicas e problemas estomacais.
Especificamente no Rio Grande do Sul há a tradição de colheita da macela na sexta-feira santa, antes do sol nascer; pois acredita-se que a colheita nesse dia traga mais eficiência ao chá das flores. A planta é considerada um dos símbolos oficiais do Rio Grande do Sul.

terça-feira, 22 de julho de 2014

Dunga, o novo gaúcho no comando da seleção

Polêmico, enérgico, líder e, aos 51 anos, com uma visão nova sobre futebol e seleção - por isso apoio o novo comandante, que substitui Felipão


Como jogador, tem um currículo sensacional e vitorioso. Foi o capitão do tetra nos EUA, e vice contra a França em 98. Como treinador deixou saldo positivo no comando da seleção e conquistou um gauchão treinando o Internacional. Mas não quero analisar números, estatísticas, e sim o perfil de Dunga.

O bom trabalho que fez à frente da seleção foi ofuscado pelo mau relacionamento com a imprensa - leia-se Rede Globo, parceira estratégica da CBF. A poderosa emissora não aceitou ser colocada no justo patamar de uma emissora e ter o mesmo tratamento de toda a mídia. Queria, como se acostumou a ter, privilégios. Dunga não foi conivente. Definiu regras e seguiu. 

O que espero dele agora é que tenha aprendido. Não mudado. mas aprendido a lidar com a realidade do poder ridículo da Globo e o ego inflado dos jornalistas em geral, que muitas vezes se acham acima da justiça, de técnicos e de qualquer autoridade.

Deixem o cara trabalhar!



segunda-feira, 21 de julho de 2014

Símbolos do Rio Grande do Sul: Chimarrão

Símbolos do Rio Grande do Sul!   Além da Bandeira, do Hino e do Brasão, existem pelo menos outros 10 símbolos determinados no estado. Nesta segunda-feira, vasmos começar BEM a semana falando do chimarrão!

chimarrão ou mate é uma bebida característica da cultura do sul da América do Sul.
É um hábito legado pelas culturas indígenas quichuas, aimarás e guaranis. É composto por uma cuia, uma bomba, erva-mate moída e água morna. O termo mate como sinônimo de chimarrão, é mais utilizado nos países de língua castelhana. O termo "chimarrão" é o mais adotado no Brasil, embora seja um termo oriundo da palavra castelhana cimarrón, que designa, por sua vez, o gado domesticado que retornou ao estado de vida selvagem, e também o cão sem dono, bravio, que se alimenta de animais que caça.
O chimarrão chegou a ser proibido no sul do Brasil durante o século XVI, sendo considerado "erva do diabo" pelos padres jesuítas das reduções do Guairá.  A partir do século XVII, no entanto, os mesmos mudaram sua atitude para com a bebida e passaram a incentivar seu uso com o objetivo de afastar a população local do consumo de bebidas alcoólicas.

domingo, 20 de julho de 2014

Símbolos do Rio Grande do Sul!   Além da Bandeira, do Hino e do Brasão, existem pelo menos outros 10 símbolos determinados no estado. Hoje, domingo, é um dia especial para falar de um deles: o churrasco!

Churrasco é o nome dado ao prato feito a base de carne in natura ou processada, assada sobre fogo ou brasas, com a utilização de estacas de madeiira ou metal — chamados de espetos — ou de grelhas.
Não existe referência exata sobre a origem do churrasco, mas presume-se que, a partir do domínio do fogo na pré história, o homem passou a assar a carne de caça quando percebeu que o processo a deixava mais macia.
Os índios tupis sul-americanos, por exemplo, costumavam defumar a carne de caça sobre grelhas de madeira, no chamado moka'em, um antepassado do atual churrasco. A carne defumada desse modo se conservava apta para o consumo durante longo tempo.
Com o tempo, as técnicas foram sendo aperfeiçoadas, principalmente entre os caçadores e criadores de gado, dependendo sempre do tipo de carne e lenha disponíveis.
Na América do Sul, a primeira grande área de criação de gado foi o pampa, uma extensa região de pastagem natural que compreende parte do território do estado do Rio Grande do Sul, no Brasil, além da Argentino e Uruguai. Foi ali que os vaqueiros, conhecidos como gaúchos, tornaram o prato famoso e típico.
A carne assada era a refeição mais fácil de se preparar quando se passava dias fora de casa, bastando uma estaca de madeira, uma faca afiada, um bom fogo e sal grosso, ingrediente abundante que é utilizado como complemento alimentar do gado.
A partir dali o costume cruzou as regiões e se tornou um prato nacional, multiplicando-se as formas de preparo, o que gera entre os adeptos muita discussão sobre o verdadeiro churrasco, como por exemplo a utilização de lenha ou carvão, de espeto ou grelha, temperado ou não, com sal grosso ou refinado, de gado, suíno, aves ou frutos do mar.
O correto é afirmar que não existe fórmula exata, uma vez que cada região desenvolveu um tipo diferente de carne assada, mas, sem dúvidas, a imagem mais famosa no Brasil é o churrasco preparado pelos vaqueiros, conhecidos pelo termo latino gaúchos, que se transformou na denominação dos cidadãos nascidos no estado do Rio Grande do Sul.

sábado, 19 de julho de 2014

Símbolos do Rio Grande do Sul: cavalo crioulo


Só preserva quem conhece! Por isso o blog está relembrando um pouco da história através dos símbolos do estado.  Além da Bandeira, do Hino e do Brasão, existem pelo menos outros 10 símbolos determinados no estado. Hoje vamos falar do Cavalo Crioulo


O cavalo crioulo se originou dos animais de sangue ANDALUZ e BERBERE introduzidos no continente americano pelo aventureiro espanhol Álvar Núñez Cabeza de vaca nos primeiros anos após o descobrimento.
Nesse período, as duras condições do clima acabaram criando, através da seleção natural, uma raça extremamente resistente a alta amplitude térmica, quanto à seca e à falta de alimento. Normalmente são criados livres, em grandes pastos, e quando chegam à idade adulta são laçados e domados.
Assim como os mustangues norte americanos, os animais que deram origem à raça crioula eram caçados e domados tanto pelos índios cavaleiros, os charruas, quanto pelos estancieiros.
Atualmente, a raça crioula está espalhada por todo o Brasil, mas especialmente no Rio Grande do Sul.

sexta-feira, 18 de julho de 2014

Símbolos do Rio Grande do Sul: Quero-quero

A partir de hoje o blog vai expôr um pouco sobre cada um dos símbolos do Rio Grande do Sul. Além da Bandeira, do Hino e do Brasão, existem pelo menos outros 10 símbolos determinados no estado. Começamos pelo Quero-quero

O quero-quero é comum em muitos países; é a ave-símbolo do Rio Grande do Sul e também do Uruguai.
por isso em seu redor se formaram várias lendas, aparece em cantigas tradicionais e se tornou personagem literário e dramatúrgico. Também deu seu nome a produtos e estabelecimentos comerciais, projetos educativos e um grupo musical gauchesco.

A título de exemplo de sua popularidade, aludindo ao seu papel de sentinela dos campos - pelo que é muito estimado pelos estancieiros e fazendeiros - cite-se Rui Barbosa, que em um discurso proferido em 1914 chamou a ave de "o chantecler dos potreiros. Este pássaro curioso, a que a natureza concedeu o penacho da garça real, o vôo do corvo e a laringe do gato, tem o dom de encher os descampados e sangas das macegas e canhadas com o grito estrídulo, rechinante, profundo, onde o gaúcho descobriu a fidelíssima onomatopéia que o batiza". No terreno folclórico, pode-se trazer à memória uma quadrinha brasileira, que reza:
Quero-quero vai voando
e os esporões vai batendo.
Quero-quero quando grita
alguma coisa está vendo.

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Aprovado projeto que modifica lei das antenas de celular na Capital

Estações deverão obedecer limites de exposição humana a campos eletromagnéticos



O projeto que prevê mudanças na lei das antenas de telefonia celular em Porto Alegre foi aprovado na noite dessa quarta-feira na Câmara Municipal. A apreciação resultou em 21 vereadores a favor e quatro contra. Foram analisadas ainda 25 emendas, sendo que 15 foram delas aprovadas. 
Pelo projeto, as estações de rádio-base (ERBs) deverão obedecer os limites de exposição humana a campos eletromagnéticos em locais sensíveis e críticos. 
Na implantação de ERBs deverá ser observada a distância mínima de cinco metros de cada lado do terreno, salvo no caso de a metragem ser inferior a dez metros, hipótese em que a implantação das estações deverá ficar centralizada. “Com as alterações na lei buscamos, entre outros aspectos, trazer melhores serviços para a população no que diz respeito à telefonia móvel”, afirmou o vice-prefeito Sebastião Melo. 

quarta-feira, 16 de julho de 2014

RS voltará a ter pardais nas rodovias estaduais até setembro

Uma das empresas responsáveis pelos equipamentos assinou contrato com Daer nesta quarta



Confira os trechos que terão pardais até 16 de setembro:

* RSC-470, entre Nova Prata e Bento Gonçalves (1 pardal )

* RS-324, entre Passo Fundo e Nova Prata (2 pardais)

* RS-135, entre Passo Fundo e Erechim (1 pardal)

* RSC-153, entre Passo Fundo e Tio Hugo (2 pardais)

* RS-342, entre Ijuí e Cruz Alta (1 pardal)

* RSC-287, entre Montenegro e Santa Maria (4 pardais)

terça-feira, 15 de julho de 2014

Após fraude, pesquisadores criam fita que detecta formol no leite

Adulteração no leite vendido no RS motivou criação de fitas



Pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB) e da empresa Macofren Tecnologias Químicas, do Distrito Federal, criaram um  teste que permite ao consumidor descobrir se o leite contém formol. A fita Zero-F consiste em um papel que, quando entra em contato com a amostra, gera uma cor que indica a presença ou não do produto químico. Na presença de formol, a fita branca muda para a cor violeta.
De acordo com o diretor Arilson Onésio, a empresa busca agora distribuidores e revendedores em cada região do País. As tratativas estão mais avançadas em São Paulo, Goiás e Distrito Federal. A caixa com 20 fite, que permite fazer a mesma quantidade de testes, custa atualmente entre R$ 30 e R$ 40
Desde o começo do mês passado é possível adquirir as fitas pelo site da empresa e os interessados precisam também pagar pelo transporte da mercadoria. Onésio acredita que as empresas que revendem o leite serão as grandes interessadas em  adquirir o material. Mas alerta: o teste indica a presença de formol, porém não tem valor jurídico como prova caso o consumidor se sinta lesado. Se o usuário precisar de um laudo, a amostra deve ser coletada e enviada para um laboratório.
A ideia surgiu depois que casos de adulteração do leite começaram a aparecer no Rio Grande do Sul. Como a empresa já havia desenvolvido um teste para encontrar mistura na gasolina revendida a um posto de combustível de São Paulo, foi questão de tempo para fazer a adaptação ao formol e ao leite.
As fitas no leite já foram enviadas como amostras grátis para avaliação do produto, como no caso de uma moça gestante que havia sido proibida pelo médico de fazer alisamento no cabelo em Brasília, um senhor de São Paulo que desconfiava que peixeiros usavam formol para conservar os peixes por mais tempo e uma mãe que estava preocupada com o leite de seus bebês.

segunda-feira, 14 de julho de 2014

O campo segurando a economia do país

 

Editorial do Estadão

O Brasil continua salvo de um desastre cambial e de uma crise econômica muito mais séria graças ao agronegócio, o setor produtivo mais eficiente do País, capaz de garantir um superávit comercial de US$ 40,77 bilhões no primeiro semestre, enquanto se acumulava um déficit global de US$ 2,36 bilhões no comércio exterior. O campo e as fábricas diretamente ligadas à agropecuária continuam proporcionando a maior parte das poucas notícias positivas da economia, enquanto a maior parte da indústria permanece atolada em problemas de competitividade, agravados pela sucessão de erros da política econômica. De janeiro a junho o agronegócio exportou produtos no valor de US$ 49,11 bilhões, ou 44,4% do total faturado por todos os setores com as vendas ao exterior. A contribuição do setor de commodities para as contas externas foi completada com os embarques de minérios, principalmente de ferro.

No campo, a perspectiva é de mais um recorde na produção de grãos e oleaginosas - formada principalmente por algodão, arroz, feijão, milho, soja e trigo. A safra desses produtos deve alcançar 193,87 milhões de toneladas. Confirmado esse número, terá havido aumento de 2,8% em relação à colheita da temporada anterior, segundo a última estimativa da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), vinculada ao Ministério da Agricultura. A irregularidade das chuvas tem prejudicado o rendimento das lavouras e por isso o aumento da produção deve ser menor que o da área plantada (6,1%). Esse tem sido um evento raro. Nos últimos 20 anos as safras têm crescido muito mais que o espaço ocupado pelas culturas. A produtividade tem sido há muito tempo uma das principais vantagens da agricultura brasileira e, mais recentemente, o seu sinal distintivo na economia nacional.

São estimadas colheitas maiores para algodão, amendoim, arroz, feijão, soja e trigo. A produção de milho deve ser 4,1% menor que a da safra anterior, mas, ainda assim, o abastecimento será tranquilo e o estoque final deverá aumentar. O aumento mais notável de produção deverá ser o do trigo, principal cultura de inverno. A última estimativa indica uma área plantada 18,9% maior que a da safra anterior - consequência de preços favorecidos por uma forte demanda internacional, com influência evidente da crise na Ucrânia, importante país produtor e exportador. Se nenhuma surpresa ocorrer, a produção poderá crescer 33% e chegar a 7,39 milhões de toneladas. Nesse caso, a importação no ano-safra poderá ficar em 5,5 milhões de toneladas, 14% abaixo da estimada para o ano anterior.

Boa produção no campo contribui para a demanda de bens industriais no interior, para o reforço das exportações e para a contenção do custo de vida. Os preços internos são em boa parte determinados pelas condições do mercado internacional e isso se reflete, ocasionalmente, em pressões de alta no comércio de alimentos.

Mas as pressões seriam certamente maiores, e até muito maiores, se a produção interna fosse menor. Além disso, cotações em alta nas bolsas internacionais afetam muitos países e poucos têm inflação tão alta quanto a brasileira. A alta geral de preços é determinada por vários fatores, além das condições do mercado agrícola, e o desarranjo das contas públicas é um dos mais importantes. Nesse quesito, poucos emergentes vão mal como o Brasil.

As exportações do agronegócio renderam US$ 99,451 bilhões nos 12 meses até junho, com superávit comercial de US$ 82,43 bilhões. A receita foi 1,1% menor que a dos 12 meses até junho de 2013 e o gasto com a importação, 2,2% maior. Isso se explica principalmente pela evolução dos preços dos produtos vendidos e comprados. Ainda assim, o saldo foi elevado, embora insuficiente para compensar o déficit no comércio de outros tipos de bens e nas contas de serviços e rendas.

Nos 12 meses até maio, último período com informação disponível, chegou a US$ 81,85 bilhões o déficit em transações correntes - o mais amplo indicador das transações com o exterior. Esse déficit equivaleu a 3,61% do Produto Interno Bruto (PIB). Como estariam as contas externas sem a competência do agronegócio?

domingo, 13 de julho de 2014

Ainda há 14,4 mil gaúchos fora de casa devido às enchentes

Pelo menos 163 municípios foram atingidos pelas cheias dos rios



Ainda há 14.411 pessoas fora de casa devido às enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul, conforme boletim divulgado às 7h deste domingo pela Defesa Civil do Estado. São 1.139 desabrigados - em abrigos municipais - e 13.272 desalojados - em residências de parentes e amigos.
A situação é mais preocupante na Fronteira Oeste. Em Itaqui, ainda há 538 desabrigados e 6.572 desalojajados. Em Uruguaiana, são 236 desabrigados e 5.821 desalojados.

Pelo menos 163 municípios foram atingidos pelas cheias dos rios. Desses, 135 decretaram situação de emergência e dois - Barra do Guarita e Iraí - estado de calamidade pública. 

sábado, 12 de julho de 2014

Em 18 horas, mais de 7 mil argentinos entraram no Brasil pelo Rio Grande do Sul

Destino dos torcedores é o Rio de Janeiro e Polícia Rodoviária Federal está preocupada com a volta para casa após a final da Copa do Mundo



O volume de torcedores argentinos na fronteira do estado surpreende, até mesmo, a Polícia Rodoviária Federal. Entre meia-noite e 18h30 da tarde de sexta-feira (11), mais de sete mil entraram no Rio Grande do Sul pela aduana de Uruguaiana. O fluxo vai continuar intenso nas próximas horas. Nesta manhã, a média de pessoas na fila, esperando para fazer a identificação no posto da PRF, era de 600 pessoas. 
O destino da maioria dos torcedores é o Rio de Janeiro, onde a Argentina vai enfrentar a Alemanha às 16h de domingo no estádio Maracanã. Grande parte deles não tem ingresso. Por esse motivo, os policiais rodoviários estão aconselhando aos que chegam na fronteira que tenham prudência e, se preciso for, assistam a partida em cidades mais próximas, já que alguns não vão chegar a tempo no Rio.
Conforme o Coordenador do cinturão de fronteira da Policia Rodoviária Federal na Copa do Mundo, Inspetor Carlos Sarzi, a preocupação é com a vitória argentina. Rivalidades à parte, ele teme que torcedores voltem às pressas para Buenos Aires para comemorar. "Pelo que temos conversado com os que chegam na aduana, a idéia deles é voltar para a Argentina entre o final da noite de domingo e tarde de segunda-feira. Vamos reforçar a fiscalização para que respeitem as leis de trânsito e não saiam do Brasil sem pagar as multas de ingrações cometidas", alerta.

O caminho entre Uruguaiana e o Rio de Janeiro continuará com fiscalização reforçada até os primeiros dias da semana que vem. Por enquanto, segundo a Polícia Rodoviária Federal, poucas ocorrências foram registradas no deslocamento.Quatro casos foram registrados em Uruguaiana e dois em Santana do Livramento
Até o início da noite, seis torcedores foram barrados pelas autoridades brasileiras e impedidos de ingressar no país./ Desde o início da Copa, em junho, mais de 40 mil argentinos passaram pela fronteira gaúcha.

sexta-feira, 11 de julho de 2014

FEIRA VAI EXIBIR "COÇADOR" DE VACAS


Com o objetivo de mostrar que produtores familiares podem oferecer maior conforto aos animais, os organizadores da Rural Show, feira realizada em Nova Petrópolis, mantêm um espaço dedicado ao tema. Neste ano, um item em particular deve chamar a atenção dos visitantes. É o coçador de vacas.
O equipamento, que lembra rolos de lava-jatos, é colocado em um ponto do estábulo por onde os animais passam e funciona como antiestressante, explica Gilberto Kny, presidente da cooperativa Piá, que organiza a feira, com apoio da Emater e da prefeitura. O efeito relaxante se converte em produção maior.
A agricultura familiar é o grande foco desta edição do Rural Show, que será realizada entre os dias 17 e 20 de julho.

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Uma nova chance de conquistar vaga para a final do circuito


Uma nova oportunidade aos conjuntos que ainda querem tentar vaga para a grande final do Freio de Ouro 2014. Vem aí a classificatória aberta de Esteio (RS), que será realizada no Parque Assis Brasil de 10 a 13 de julho. Participam da etapa animais que somaram pelo menos 18 pontos em credenciadora ou classificatória do ciclo e buscam nova chance de classificação.
A prova deve ser uma das mais disputadas da competição até agora, já que reúne animais que somaram notas altas e que só não avançaram na competição por detalhes. Para Leandro Amaral, o vice-presidente de Eventos da Associação Brasileira de Criadores de Cavalos Crioulos (ABCCC), a seletiva deve ser muito competitiva.
- O nível é muito bom nesta etapa, porque os animais inscritos precisam ter no mínimo 18 pontos. Acho que também vamos ter sorte com o tempo aberto nesta classificatória - diz Amaral.
No time de jurados, os criadores Douglas Gonçalves, Lauro Martins e Vinicius Freitas vão julgar os machos. A avaliação das fêmeas vai ficar por conta de Daniel Mello, Luiz Gustavo Camargo e Telmo Ferreira.
- O nível está muito forte. Temos conjuntos que estão em um padrão maior de doma e preparo. São animais que chegam nas pistas depois de muito planejamento – ressalta Daniel Mello.

quarta-feira, 9 de julho de 2014

Ufrgs oferece mais de 600 vagas em processo seletivo extravestibular

Inscrições devem ser feitas pela internet até 28 de julho



A Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs) abre nesta quinta-feira o prazo de inscrições ao Processo Seletivo Unificado para ingresso extravestibular. Ao todo, estão disponíveis 608 vagas em diferentes cursos de graduação, conforme edital publicado no site da Comissão Permanente de Seleção (Coperse). Os candidatos devem estar matriculados ou com matrícula trancada em qualquer instituição do ensino superior, em curso reconhecido ou autorizado pelo MEC, e ter aprovação nas disciplinas dos dois primeiros semestres.

O processo contempla duas modalidades de seleção: transferência voluntária e transferência interna para início no primeiro semestre de 2015. A transferência voluntária destina-se a estudantes de outras instituições, inclusive do exterior, que tenham cursado o período indicado em um curso idêntico ou assemelhado (conforme tabela disponível no edital) ao curso pretendido. A transferência não é aceita para os dois semestres finais do curso desejado. Já a modalidade de transferência interna é exclusiva para alunos da Ufrgs que tiverem ingressado na universidade por meio do Concurso Vestibular e esta modalidade também não é aceita para os dois semestres finais do curso desejado.

As inscrições devem ser feitas pela internet no site da Ufrgs até as 23h59min de 28 de julho. A taxa de inscrição é de R$ 75. O Manual do Candidato estará à disposição dos interessados no site a partir de 10 de julho. As provas serão aplicadas em 17 de agosto, no turno da manhã. Os estudantes terão quatro horas para responder a todas as questões, preencher a folha ótica de respostas e escrever a redação.