Local foi alvo de incêndio criminoso após confirmar casamento homoafetivo
A Polícia Civil está prestes a concluir o inquérito sobre o incêndio no CTG Sentinelas do Planalto, ocorrido em 11 de setembro deste ano. Ninguém deverá ser indiciado pelo caso. De acordo com a delegada responsável pela investigação, Giovana Muller, após averiguações que incluíram quebra do sigilo telefônico, foi constatado que o principal suspeito não teve relação com o caso.
“Fizemos todas as averiguações possíveis, mas mesmo assim, não há como apontar alguém como autor do crime. A única certeza que temos, mesmo que ainda sem o laudo pericial, é de que se tratou de um incêndio criminoso”, salientou a delegada.
Para finalizar o inquérito, seguem faltando duas oitivas e um laudo pericial que aponte as causas do fogo. O CTG Sentinelas do Planalto havia registrado ameaças de incêndio após confirmar a realização de um casamento coletivo que incluía a primeira união homoafetiva da cidade. A cerimônia acabou acontecendo no Fórum de Livramento.
“Fizemos todas as averiguações possíveis, mas mesmo assim, não há como apontar alguém como autor do crime. A única certeza que temos, mesmo que ainda sem o laudo pericial, é de que se tratou de um incêndio criminoso”, salientou a delegada.
Para finalizar o inquérito, seguem faltando duas oitivas e um laudo pericial que aponte as causas do fogo. O CTG Sentinelas do Planalto havia registrado ameaças de incêndio após confirmar a realização de um casamento coletivo que incluía a primeira união homoafetiva da cidade. A cerimônia acabou acontecendo no Fórum de Livramento.
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