Hoje teremos o último programa dos candidatos a presidente, e o último debate (Globo). Depois disto a TV se cala e as ruas vão falar.
Nestes intermináveis três dias tudo pode mudar, e não é um recurso de dramaticidade. Com uma eleição absolutamente indefinida cada movimento será decisivo.
Calcula-se que teremos nestes dias 1,3 milhão de pessoas fazendo campanha nas ruas pela Dilma, cerca 800 mil pelo Aécio e pouco mais de 200 mil para Marina. Este calculo leva em conta o número de candidatos proporcionais apoiando cada candidatura conforme o tamanho do colégio eleitoral, bases organizadas, etc. O número de Dilma representa cerca de 1% do colégio eleitoral brasileiro. Significa dizer que se cada militante conquistar 1 voto, significa 1% a mais no cômputo geral. Dois, 2% e assim por diante.
Some-se a isto o fato que Marina possui o Voto menos consolidado e, o mais importante, que apenas 47% dos seus eleitores conseguem votar corretamente nela quando é feita uma simulação em urna eletrônica, contra 68% de Aécio e 73% de Dilma e teremos uma ideia do impacto das ruas nos últimos dias da eleição. Haja coração!
Este encontro de águas de um voto pouco consolidado com duas estruturas muito mais capacitadas podem decidir esta eleição como nunca antes na história deste País.
Por isto, como dizia um velho jingle gaúcho: Pega a bandeira vem pra rua, vem participar, vamos mudar o Brasil!
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