Paulo Roberto Costa, relatou a formação de um cartel de empreiteiras dentro da estatal
A revista Veja divulgou na madrugada deste sábado (06) a lista de políticos delatados pelo o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa. O ex-diretor fez acordo de delação premiada com a Polícia Federal para reduzir pena no processo da operação Lava-Jato, que desmantelou um esquema de lavagem de dinheiro e corrupção na Petrobrás. O depoimento à Polícia Federal foi realizado durante a sexta-feira.
Os políticos delatados por Paulo Roberto Costa, segundo a revista Veja:
Edison Lobão, ministro das Minas e Energia, PMDB
João Vaccari Neto, secretário nacional de finanças do PT
Henrique Eduardo Alves, presidente da Câmara dos Deputados, PMDB
Renan Calheiros, presidente do Senado, PMDB
Ciro Nogueira, senador e presidente nacional do PP
Romero Jucá, senador do PMDB
Candido Vaccarezza, deputado federal do PT
João Pizzolatti, deputado federal do PT
Mario Negromonte, ex-ministro das Cidades, PP
Sergio Cabral, ex-governador do Rio de Janeiro, PMDB
Roseana Sarney, governadora do Maranhão, PMDB
Eduardo Campos, ex-governador de Pernambuco, PSB - morto no mês passado em um acidente aéreo
João Vaccari Neto, secretário nacional de finanças do PT
Henrique Eduardo Alves, presidente da Câmara dos Deputados, PMDB
Renan Calheiros, presidente do Senado, PMDB
Ciro Nogueira, senador e presidente nacional do PP
Romero Jucá, senador do PMDB
Candido Vaccarezza, deputado federal do PT
João Pizzolatti, deputado federal do PT
Mario Negromonte, ex-ministro das Cidades, PP
Sergio Cabral, ex-governador do Rio de Janeiro, PMDB
Roseana Sarney, governadora do Maranhão, PMDB
Eduardo Campos, ex-governador de Pernambuco, PSB - morto no mês passado em um acidente aéreo
O ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, relatou a formação de um cartel de empreiteiras dentro da estatal. Segundo ele, cinco partidos eram beneficiários de recursos desviados por meio de comissões em contratos arranjados.
Costa afirmou que os desvios envolviam desde funcionários do terceiro escalão até a cúpula da empresa, entre 2004 e 2012. Como os políticos têm foro privilegiado, os depoimentos serão remetidos à Procuradoria-Geral da República, que só irá receber a documentação ao final do processo de delação. O número de políticos mencionados ainda pode aumentar até o final do processo.
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